Twister marca show de retorno da banda em São Paulo
A banda Twister que anunciou o seu retorno depois de 11 anos separados já tem a primeira data agendada para voltar aos palcos.
No dia 31 de março, a banda formada por Sander Mecca, Luciano Lucca, Gilson Campos, Leonardo Richter e Aleks Bandera se apresentam no Carioca Club, em São Paulo.
Com um repertório com músicas antigas e com novos hits, o primeiro show do Twister promete fazer com que os fãs revivam toda a magia de onze anos atrás. No show o público poderá conferir “40 Graus”, “Perdi Você”, entre outros.
Todos os integrantes estão muito felizes e esperançosos com essa nova oportunidade que foi dada a banda.
A produtora responsável pelos shows do Twister é a Casa da Música.
Serviço – Show Twister
Data: 31 de março de 2013
Local: Carioca Club
Endereço: Rua Cardeal Arco Verde, 2899 – Pinheiros – São Paulo – SP
Ingressos:
Pista: R$80 (inteira) / R$40 (meia)
Camarote: R$120 (inteira) / R$60 (meia)
Meet&Great:
R$150 (preço único)
Confira o vídeo de divulgação do show:
História
O grupo Twister surgiu depois da descoberta do vocalista Sander pelo empresário Hélio Batista em um bar de São Paulo. Nessa época, 1998, Sander tocava guitarra fazendo covers da banda Pearl Jam pelos bares da cidade. Ao receber a proposta do empresário, o próprio Sander saiu à procura dos outros integrantes para compor o grupo. Foi para Campinas fazer aulas de música onde conheceu Luciano e Gilson, e juntos formaram o Twister.No mesmo ano possuía mais um integrante do grupo twister, que era o Thiago Calabrez ( músico contratado de Hélio Batista). De volta a São Paulo, o grupo começou a ensaiar todos os dias e a buscar uma gravadora. Em 1999 conheceram Leonardo,(que entrou no lugar do Thiago Calabrez).1Já com a formação completa, em 2000 lançaram o álbum Twister, primeiro trabalho da banda gravado pela Abril Music. O hit "40 graus" alcançou o primeiro lugar das paradas de sucesso e o álbum vendeu 250 mil cópias.2
Em 2001, Luciano resolve abandonar o grupo depois de ter alguns desentendimentos com o empresário. Alex entra na banda para continuar a formação de quarteto. Dois meses depois, o grupo resolve mudar de empresário e chamam Luciano de volta - o Twister passa então a ser um quinteto.
Em março de 2001 viajam para Los Angeles com uma proposta da gravadora para o lançamento do primeiro CD em espanhol. Em junho o CD Twister é lançado nos Estados Unidos, México e Porto Rico e o grupo fica em turnê durante um mês, passando por Miami, Los Angeles e Porto Rico. Esse CD não chegou a ser lançado no Brasil.
Ainda em 2001, a banda é convidada para abrir um show da banda 'NSync no México, em um estádio com capacidade para 100 mil pessoas.3
Posteriormente, em 2002, lançou o seu terceiro álbum, Mochila e Guitarra no Avião, que continha inclusive uma versão em português reescrita por Gilson, Mauri Lima e Carlinhos Pessoa de I Drive Myself Crazy, da banda 'NSync.
Mas, o ano de 2002 foi marcado por imprevistos na carreira do grupo. Um deles foi o fechamento oficial da gravadora Abril Music e o projeto para lançamento do novo CD não aconteceu. O outro foi a prisão de Sander por posse de drogas.4 5
Depois da separação em 2003 Sander resolve montar outra banda chamada Methamorfose, Leo gravou um CD e seguiu carreira solo fazendo shows ao lado da cantora Thaeme, vencedora da 2ª edição do programa Ídolos, no SBT, Luciano Lucca é fotografo e Gilson Campos virou cantor gospel.6 7
Em 2011, Thiago Calabrez voltou com um projeto novo chamado "Sonica" relacionado a música eletrônica.
No ano de 2013 a banda anunciou seu retorno.8 9
Discografia
Álbuns
- Um dia de cão
- 40 graus
- Amor a três
- Margarida
- Se um dia eu tiver você
- Animal
- Perdi você
- A história desse amor
- Everybody
- Coração perfeito
- Foi bom
- A todo pulmão
- Para felicidade geral
- En Español (2001)
- Faixas:
- 40 grados
- Si pudiera tenerte al fin
- Quiero paz
- Animal
- Y te perdi
- Margarita
- Que bien
- Amor a tres
- Everybody
- La historia de este amor
- El juego de la vida
- Si pudiera tenerte al fin
- Perdi você (faixa interativa com imagem)
- 40 grados (faixa interativa com imagem)
- Se um dia eu tiver você (faixa interativa com imagem)
- Mochila e Guitarra no Avião (2002)
- Faixas:
- 1 Um beijo seu
- 2 No hablo español
- 3 Nada é perfeito
- 4 Só nós dois
- 5 Para sempre no coração
- 6 Como um anjo
- 7 Site de amor
- 8 O jogo da vida
- 9 Você perto de mim
- 10 No seu olhar
- 11 Você e mais nada
Participações
- (2001) - Oh baby! (com Karina Battis) do Álbum Karina Battis
Trilhas Sonoras
México El Juego De La Vida (Novela A Vida É Um Jogo)
Clipes
40 Graus
Ano: 1999
Diretor: Carmine Bagnato
Álbum: Twister
40 Graus (Versão 2)
Ano: 1999
Diretor: Carmine Bagnato
Álbum: Twister
40 Graus (Remix)
Ano: 2000
Diretor: Carmine Bagnato
Álbum: Twister
Perdi Você
Ano: 2000
Diretor: Carmine Bagnato
Álbum: Twister
Se Um Dia Eu Tiver Você
Ano: 2001
Diretor: Carmine Bagnato
Álbum: Twister
Si Pudiera Tenerte Al Fin
Ano: 2001
Diretor: Carmine Bagnato
Álbum: Twister En Español
El Juego De La Vida
Ano: 2001
Diretor:
Álbum: Twister En Español
Um Beijo Seu
Ano: 2002
Diretor: João Elias Junior
Álbum: Mochila e Guitarra no Avião
Para Sempre No Coração
Ano: 2003
Diretor: BCDjs
Álbum: Mochila e Guitarra no Avião
Referências
- ↑ Edwin Paladino. Furacão adolescente: Twister, grupo brasileiro produzido por feras da música pop internacional, é o novo sucesso da MTV (em português). IstoÉ. Página visitada em 15 de abril de 2013.
- ↑ Apresenta♪5ão do grupo Twister no no programa "Eliana & Alegria" (em português). Portal UOL. Página visitada em 15 de abril de 2013.
- ↑ Twister abre show de N`sync no México (em português). IG (30 de agosto de 2001). Página visitada em 15 de abril de 2013.
- ↑ Músico do Twister é preso e autuado por tráfico (em português). Portal Terra (25 de outubro de 2003). Página visitada em 15 de abril de 2013.
- ↑ Marina Diana. Vocalista do Twister é preso em SP acusado de tráfico de drogas (em português). IstoÉ. Página visitada em 15 de abril de 2013.
- ↑ Elba Kriss (7 de novembro de 2005). Banda teen Twister está de volta (em português). Fuxico. Página visitada em 15 de abril de 2013.
- ↑ Marcos Paulo Bin (7 de maio de 2005). Do “furacão” para a música gospel (em português). Universo Musical. Página visitada em 15 de abril de 2013.
- ↑ Banda Twister anuncia volta aos palcos depois de 11 anos. O Globo (8 de fevereiro de 2013). Página visitada em 14 de abril de 2013.
- ↑ Evelyn Soares (11 de abril de 2013). Leo Richter diz que Twister volta ‘sem oportunismo’. O Globo. Página visitada em 14 de abril de 2013.
- ↑ Relembre os cantores e bandas que tiveram um único hit. Revista Stilo (29 de serembro de 2012). Página visitada em 14 de abril de 2013.
A banda Twister que teve grande sucesso no ano 2000 está de volta com
uma nova música. A banda retorna com a sua formação original, “Pé na
Estrada” é a primeira composição da banda em 11 anos. Uma música
romântica, mas com batidas mais aceleradas que fala de mudanças e novas
oportunidades.
O primeiro show da banda vai acontecer no dia 31 de março no Carioca
Club, em São Paulo. Sander Meca, Lucian Lucca, Leo Richter, Aleks
Bandera e Gilson Campos estão de volta à ativa e com certeza novos shows
irão surgir em breve.
SÃO PAULO – “Meu amor, esse amor, está 40 graus de febre. Queima pra valer, queima pra valeeeerrr”. Quem não se lembra desse refrãozinho meloso e que colava como chiclete na boca e na cabeça de todos os jovens do final da década de 90 e início da década de 2000? Pois é, o Famosidades pensou na boy band Twister e resolveu procurar o que cada um está fazendo e fez depois do fim do grupo.
O Twister tem uma história de início bem interessante, e quem deu começo à formação da banda foi Sander Mecca. Ainda adolescente, com apenas 15 aninhos, Sander já tocava em bares e boates, e foi nessa ocasião que teve contato com um empresário, que logo propôs algo a mais do que um banquinho, um violão e um vocalista. E foi em 1998 que tudo começou.
Encantado com o convite e oportunidade, Sander resolveu procurar seus companheiros de banda. “Eu saí à procura dos músicos boca a boca. Conversava com algumas pessoas, colocava anúncios em escolas de música. Aí encontrei o Gilson e o Luciano”, lembrou ele, que conheceu os colegas em uma escola de música em Campinas.
Depois de aceitar o projeto, Gilson foi o integrante da banda que começou a dar formato ao Twister. “Reencontrei com ele [Luciano] em uma tarde no centro de Campinas. E já fazia muitos anos que eu não o via. Então, ele me falou do Sander e do empresário”, contou Gilson Campos, que tinha uma banda de baile e largou tudo para formar a nova boy band brasileira.
E aí já se formou a banda famosa que iria abalar o coração das adolescentes brasileiras: Twister. Ou, como disse Gilson: “Um grupo de jovens cantores que tinham como referência musical os Beatles e Roupa Nova”.
Porém, os garotos precisariam de mais instrumentos e integrantes na banda. De volta para São Paulo, eles conheceram Leonardo, o Leo.
À procura de gravadoras para colocar no mercado o que a banda produzia, eis que surge a Abril Music. Depois que a gravadora entrou em ação, os meninos do Twister literalmente arrebentaram nas rádios, na TV e nos surgimentos dos fãs clubes. Para se ter uma idéia, o primeiro álbum – com a canção “40 graus – garantiu o primeiro lugar nas paradas e 250 mil cópias vendidas!
Tudo estava indo muito bem para o grupo de meninos adolescentes cantando música pop. Porém, isso não foi o suficiente para que Luciano continuasse na banda, por problemas com o empresário. Com a saída de Luciano, o Twister chamou Alex, guitarrista, para continuar com a formação de um quarteto. Em 2001, a banda resolveu mudar de empresário e chamou o tecladista de volta. E ele aceitou! O Twister passou a ter cinco integrantes.
Além do Brasil, o Twister fez sucesso também no México, nos Estados Unidos e em Porto Rico. “Foi uma experiência inesquecível, pois fizemos muitos shows e cantamos nos maiores programas de audiência. E a nossa música era tema da novela de maior sucesso: ‘El Juego de La Vida’”, lembrou Gilson. E para Sander, tocar no exterior foi “uma experiência única”.
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Com fama no Brasil e também fora do país de origem, Sander Mecca e
Gilson Campos afirmaram que não deixaram o sucesso dominar suas vidas.
“Nunca deixei essas coisas subirem para minha cabeça. Sempre fui o mesmo
sempre”, declarou Sander, com a mesma opinião de Leo, que disse ser bem
consciente em relação à fama. “Sabíamos que teríamos que trabalhar
muito para conquistar o nosso espaço na música brasileira. A fama seria
um resultado de um trabalho bem realizado”, declarou.
E Gilson concordou, e disse que se sentiu agradecido por tudo. “Por incrível que pareça fomos tranquilos em relação à fama e com os fãs. A música estava em nossas vidas, nossos sonhos. A aceitação do público e os resultados, tanto da venda dos CDs quanto nas execuções nas rádios, nos deu uma sensação de gratidão e contentamento. Vale a pena lutar por nossos sonhos!”, declarou Gilson.
Com apenas quatro anos de existência, o Twister começou a ter problemas, o que gerou o fim da banda. Foram dois fatores expressivos para o fim: um, a Abril Music divulgou seu fechamento oficial, e dois, Sander foi preso por posse de drogas.
“Pegamos o finalzinho das gravadoras. Um dos motivos para o fim da banda foi a falta de investimento da gravadora. E eu também fui preso...”, comentou Sander. Já para Gilson, o final também tem a ver com a gravadora: “Com essa suposta notícia [de fechamento da Abril Music], nós poderíamos executar nossos projetos paralelos”.
“O Twister chegou em um ponto onde cada um queria fazer um tipo de música e seguir caminhos distintos. Então, fizemos uma reunião e resolvemos parar no melhor momento da banda ao invés de parar sem ter algo novo para oferecer ao público”, lembrou Leo.
Aí se deu o fim do Twister. Porém, os meninos bonitinhos da banda não pararam de cantar e nem de estar em ambientes artísticos. Os projetos paralelos foram tocados, e eles têm muita coisa para contar.
A começar por Gilson Campos, que mudou do pop para a música gospel! “Eu me converti em 2001 e ainda estava no Twister. Eu já tinha no coração a vontade de cantar músicas sobre Deus. Quando paramos com o Twister em 2003, tive a oportunidade de realizar um sonho!”, explicou.
E oito anos na carreira gospel, a carreira de Gilson Campos está indo de “vento em popa”. “Hoje tenho três CDs: ‘Na Paz’, ‘Na Estrada’ e ‘Vale a Pena Servir’”, afirmou.
E não é só no campo musical que Gilson atua em sua religião, não. Ele contou que dá palestras sobre “mudança de vida através da fé em Deus”.
E em paralelo com sua carreira solo, Gilson Campos está prestes a lançar um CD com músicas românticas. “Uma forma de expressar o amor que sinto pela amada e pela vida!”, disse ele, que é casado e tem dois filhos, Miguel e Davi.
E Gilson concordou, e disse que se sentiu agradecido por tudo. “Por incrível que pareça fomos tranquilos em relação à fama e com os fãs. A música estava em nossas vidas, nossos sonhos. A aceitação do público e os resultados, tanto da venda dos CDs quanto nas execuções nas rádios, nos deu uma sensação de gratidão e contentamento. Vale a pena lutar por nossos sonhos!”, declarou Gilson.
Com apenas quatro anos de existência, o Twister começou a ter problemas, o que gerou o fim da banda. Foram dois fatores expressivos para o fim: um, a Abril Music divulgou seu fechamento oficial, e dois, Sander foi preso por posse de drogas.
“Pegamos o finalzinho das gravadoras. Um dos motivos para o fim da banda foi a falta de investimento da gravadora. E eu também fui preso...”, comentou Sander. Já para Gilson, o final também tem a ver com a gravadora: “Com essa suposta notícia [de fechamento da Abril Music], nós poderíamos executar nossos projetos paralelos”.
“O Twister chegou em um ponto onde cada um queria fazer um tipo de música e seguir caminhos distintos. Então, fizemos uma reunião e resolvemos parar no melhor momento da banda ao invés de parar sem ter algo novo para oferecer ao público”, lembrou Leo.
Aí se deu o fim do Twister. Porém, os meninos bonitinhos da banda não pararam de cantar e nem de estar em ambientes artísticos. Os projetos paralelos foram tocados, e eles têm muita coisa para contar.
A começar por Gilson Campos, que mudou do pop para a música gospel! “Eu me converti em 2001 e ainda estava no Twister. Eu já tinha no coração a vontade de cantar músicas sobre Deus. Quando paramos com o Twister em 2003, tive a oportunidade de realizar um sonho!”, explicou.
E oito anos na carreira gospel, a carreira de Gilson Campos está indo de “vento em popa”. “Hoje tenho três CDs: ‘Na Paz’, ‘Na Estrada’ e ‘Vale a Pena Servir’”, afirmou.
E não é só no campo musical que Gilson atua em sua religião, não. Ele contou que dá palestras sobre “mudança de vida através da fé em Deus”.
E em paralelo com sua carreira solo, Gilson Campos está prestes a lançar um CD com músicas românticas. “Uma forma de expressar o amor que sinto pela amada e pela vida!”, disse ele, que é casado e tem dois filhos, Miguel e Davi.
Sander Mecca também seguiu carreira como cantor, e exerce sua formação de ator também. “Tenho carreira solo e toco rock n´roll – uma coisa que sempre gostei. Na verdade, o meu novo álbum é uma mistura de música brasileira um pouco mais contextualizada”, contou ele, que lançará o disco “Inferno Amarelo”.
E Sander sabe usar as oportunidades. Com o problema que teve com o vício em drogas, o paulistano tirou proveito. “Em maio deste ano, lanço o meu livro ‘Inferno Amarelo’. Nele, eu conto tudo sobre a minha prisão, sobre as drogas e histórias da cadeia. É um diário autobiográfico”, contou o músico, que ficou um ano e nove meses na prisão.
Questionado se a fase de drogas já passou, Sander foi enfático. “É passado. Isso já era. Já cumpri tudo o que devia para a Justiça. Estou limpo”, disparou.
Além da música, Sander se dedica à dramaturgia. “Dou aulas de teatro, e estou em uma oficina de teatro com espetáculos todas as semanas”, disse.
Já Leo Richter montou outra banda, com uma pegada diferente da do Twister: rock n´roll. “Minha nova banda se chama La Madre, e surgiu no início de 2009. Tive a ideia de juntar músicos experientes para produzir um repertório de qualidade e atitude”, contou.
E além da La Madre, Leo também toca um projeto solo. “Ter um trabalho paralelo é muito bom e importante para que eu possa renovar constantemente as minhas idéias. É nele onde eu texto coisas novas e amadureço outras”, disse ele, que já lançou um CD em carreira solo em 2008, com músicas que falavam sobre os sentimentos humanos.
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Gilson, Sander e Leo tocaram suas vidas com seus projetos e metas que devem ser alcançadas. O Twister ficou só para na memória, com muitas saudades. “Tenho saudade da convivência diária com meus amigos, das viagens, dos shows e dos amigos que conquistamos ao longo de nossa carreira”, comentou Gilson Campos.
Questionado se a banda tem chances de voltar, com sua formação do início, aos palcos, Sander, Gilson e Leo partilharam da mesma opinião: não.
“Mas existe uma possibilidade de fazermos uma festa em comemoração aos 10 anos da banda. Principalmente se houver interesse dos investidores, é claro”, declarou Campos.
“Voltar não. Acho que já foi! Cada um foi para um lado. Eu toparia um reencontro para gravar um DVD – já que saímos do mercado antes dessa febre de DVD”, contou Mecca.
Porém, Leo Richter contou que os integrantes da ex-banda já tinham tido a ideia de voltar com o Twister, mas parece que não deu muito certo: “Quando começamos a elaborar o projeto e ensaiar os sucessos da banda sentimos que a nossa evolução pedia algo totalmente novo, fugindo da ideia principal que seria regravar as músicas que marcaram a banda. Então, decidimos seguir com nossas carreiras”.